sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Stairway To Heaven Honor



Obra Stairway To Heaven Honor
Dimensões: 50 cm x 65 cm 
Técnica: Nanquim e aquarela
Ano: 2024

A obra de arte Stairway To Heaven Honor foi criada pelo artista Antonio Montibeller, inspirada na icônica canção Stairway to Heaven da banda britânica Led Zeppelin. A peça surgiu a pedido de seu amigo Lucas Borgonha Lopes, um apaixonado fã da lendária banda de rock.

Após receber a sugestão do tema em 15 de março de 2021, Montibeller, envolvido em vários outros projetos, encontrou dificuldades para dedicar tempo à criação. No entanto, aos poucos ele começou a pesquisa meticulosa sobre a história da banda, a música, a melodia e seus significados, tanto no contexto específico quanto de maneira geral. Durante o ano de 2021, Montibeller continuou sua busca interna por um conceito que capturasse a essência da música, ouvindo-a repetidamente para obter uma compreensão mais profunda.

Em 2022 os primeiros traços e ideias surgem em garatujas e esboços que definem o início de uma grande jornada em busca da perfeição de uma imagem que correspondesse ao nível de sensibilidade atribuída à musica pelos cantores da banda. A obra não apenas incorpora mensagens ocultas, mas também serve como uma homenagem aos anos de sucesso da banda. Por isso, Montibeller decidiu intitular a peça Stairway To Heaven Honor, acrescentando a palavra "HONOR" para refletir sua reverência e respeito pela obra e pela banda.

A seguir está um texto detalhado sobre a criação da icônica canção Stairway to Heaven da banda Led Zeppelin:


A canção "Stairway to Heaven"


Stairway to Heaven, uma das músicas mais emblemáticas da banda Led Zeppelin, é frequentemente considerada uma obra-prima do rock e uma das composições mais influentes da história da música. A canção, lançada em 1971, tem uma história fascinante que combina criatividade musical, influências culturais e um processo de composição meticuloso. A seguir, exploramos a criação e o impacto de Stairway to Heaven, baseando-nos em uma análise abrangente das fontes disponíveis na internet e em registros históricos.


Contexto e Composição

A canção foi criada durante um período de intensa atividade criativa para a banda Led Zeppelin. Formada em 1968, a banda rapidamente se estabeleceu como uma força dominante no rock, com seu estilo inovador que misturava blues, hard rock e elementos de música folclórica. Até 1971, Led Zeppelin já havia lançado três álbuns de estúdio aclamados e estava trabalhando em seu quarto álbum, , que mais tarde seria conhecido informalmente como Led Zeppelin IV.

A ideia para Stairway to Heaven surgiu durante uma sessão de gravação para o álbum Led Zeppelin IV. A banda estava hospedada na casa de um amigo, o produtor musical Jimmy Page, na área rural do País de Gales. Em uma noite de inverno, enquanto a banda estava reunida em torno da lareira, Page começou a tocar um riff de guitarra acústica que acabaria se transformando na introdução da música. Esse riff inicial foi acompanhado por uma série de acordes e melodias que Robert Plant, o vocalista, começou a cantar.

A composição foi desenvolvida ao longo de vários meses. O processo foi colaborativo e envolveu experimentação e ajustes constantes. A letra da música, que é conhecida por sua profundidade e complexidade, foi escrita por Robert Plant e reflete uma série de temas esotéricos e filosóficos, incluindo espiritualidade, busca pessoal e crítica ao materialismo.


Gravação e Produção

A gravação de Stairway to Heaven foi um processo cuidadoso e meticuloso. A banda trabalhou no estúdio Island Records em Londres, com Jimmy Page assumindo o papel de produtor. A faixa foi gravada ao longo de várias sessões e envolveu uma série de técnicas de produção inovadoras para a época.

Uma das características notáveis da gravação é a maneira como a música evolui em sua estrutura. Começa com uma introdução suave de guitarra acústica, evolui para um solo de flauta, e então se transforma em uma seção de rock pesado com solos de guitarra elétrica. Esta progressão dinâmica foi um dos aspectos que contribuiu para a longevidade e a popularidade da música.

A produção também incluiu o uso de técnicas de mixagem inovadoras. A equipe de produção utilizou um estúdio de 8 canais, que era relativamente avançado na época, para capturar a complexidade da música. O engenheiro de som, Eddie Kramer, trabalhou com Page para criar uma mixagem que destacasse os diferentes elementos da música, desde a delicadeza da introdução até a intensidade do clímax.


Lançamento e Impacto

Stairway to Heaven foi lançada em 8 de novembro de 1971 como parte do álbum *Led Zeppelin IV*. A música não foi lançada como um single, o que era incomum para uma faixa de sucesso, mas isso acabou ajudando a criar uma aura de mistério e exclusividade em torno da música. Em vez disso, o álbum foi promovido como um todo, e a canção ganhou popularidade através das rádios e das performances ao vivo da banda.

A recepção crítica inicial foi positiva, e a música rapidamente se tornou um dos maiores sucessos da banda. Stairway to Heaven é frequentemente citada como uma das melhores canções de rock de todos os tempos e tem sido amplamente elogiada por sua estrutura inovadora, letras enigmáticas e execução técnica.

O impacto cultural da música é significativo. Ela influenciou uma geração de músicos e compositores, e seu reconhecimento e popularidade ajudaram a consolidar Led Zeppelin como uma das maiores bandas de rock da história. A música também gerou uma série de interpretações e análises, com fãs e críticos discutindo seus significados e simbolismos.


Legado

Hoje, Stairway to Heaven continua a ser uma peça central na discografia de Led Zeppelin e é uma referência essencial na história do rock. A canção é frequentemente incluída em listas de melhores músicas de todos os tempos e permanece uma das favoritas em rádios e plataformas de streaming. Seu legado é um testemunho da habilidade criativa e da visão musical da banda, bem como da sua capacidade de criar uma peça que transcendeu o tempo e se tornou uma parte duradoura da cultura musical.

Em resumo, Stairway to Heaven não é apenas uma canção; é uma obra-prima que encapsula a criatividade, a inovação e o impacto duradouro da banda Led Zeppelin. Seu processo de criação, desde a concepção inicial até a gravação final, reflete a dedicação e a visão que definiram a carreira da banda e estabeleceram um padrão para futuras gerações de músicos e compositores.

quinta-feira, 2 de novembro de 2023

Sátira

Sátira

 

É preciso ter coragem

E não ser vítima da modelagem,

É preciso um curta metragem

Executado em câmera rápida

Pra perceber que nessa viagem

O sistema de vida é uma sátira,

 

Tic-tac trabalhando

Tic-tac vai comendo

Tic-tac batalhando

Tic-tac vai andando

Tic-tac construindo

Tic-tac vai comprando

Tic-tac consumindo

Tic-tac vai banindo

Tic-tac trabalhando

Tic-tac deprimido

Tic-tac comprimido

 

Consumo de alimentos

Sem sumo, sem alento

Consumo de eletrônicos

Sem rumo do lixo crônico,

 

Este ciclo não é condizente

Nossos frutos sem nutrientes

Modificados geneticamente

Problemas nascem das sementes,


Existem muitas pessoas amáveis

Mas não há quem aguente

Quem são os responsáveis?

Quem são os delinquentes?


Poema de Antonio Montibeller

Ilusão

Ilusão

 

Queira ou não,

Todo primeiro encontro

É pura ilusão.


Verdadeira é a pessoa

Que independente das circunstâncias

Continuará segurando sua mão.


Poema de Antonio Montibeller


Leitura Corporal

Leitura Corporal

 

Alguém me olha incessantemente

Ora move pálpebras, lubrifica a lente

Tirando suas próprias conclusões

De vista, apenas de vista pontuou

Sobre minha pessoa sobre quem sou,

Descobrindo verdades ou meras ilusões

 


Mal sabe ela que a conhecerei

Quando abrir sua boca

Quando der seu primeiro passo

Quando sentar e cruzar os braços

Quando mostrar sua mente oca

E quando respirar fundo

Saberei do ego mais profundo

 


Diferentes jeitos de  pessoas

Personalidade no instinto ecoa

Revela fragmentos do íntimo

Como um pássaro que paira no ar

Paira simplesmente porque voa

Gestos que se revelam até o último

Pedaço de terra avistado da proa

Espero que de minha pessoa

Tenham capitado coisa boa. 


Poema de Antonio Montibeller

Despedida

Despedida

 

Agora sem beijos sem desejos

Despeço-me com apenas um abraço,

Pra começar a desfazer este laço

Que começou quando caminhávamos descalços,

 

Inocentes adolescentes desavisados

Agora desobrigados de compromisso

Ser omisso e deixar do vício de te amar,

 

Éramos meros Adolescentes

Entre surpresas de vida subjacentes

Cada um seguirá com seu barco

Com outros ventos neste imenso mar,

 

E pra quebrar esta forte aliança

Vou precisar de um novo mantra

Pra soltar esta nossa âncora

Antes de zarpar em alto mar. 


Poema de Antonio Montibeller

Aos Sete

Aos Sete

 

Para tudo que olho

É tudo novo de novo

O céu a água e o solo

Até o cisco no olho

Quem precisa de colo?

Vim dar o primeiro voo,

 

Fazer de um pequeno pomar

Uma floresta encantada

Sentir a liberdade de explorar

Pés na grama e depois na calçada

 

Ingênuo sentimento inocente

Atravessar o morro ao vento

Ver pequenos animais e pouca gente

Brincar de bola pipa catavento


A noite seguir para casa

Contando estrelas cadentes.

Quando criança vivia sorridente

Vivendo o eterno presente.


Poema de Antonio Montibeller

quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Soldado Branco

Soldado Branco


Eu com jaleco branco imundo

Com esperança de curar o mundo

Na fila a menina triste diz que dói

Saudade do pai viajando em Ilinóis

A confiança a gente que constrói

Uma ponte de coração pra coração

Grande como a ponte Rio Niterói,

 

Chego perto logo me agacho

Ela chora e olha para baixo

Olho nos seus olhos me abaixo

Não quer ver mais ninguém

 

Enxugo suas micro lágrimas

O mundo num mico em lástimas

-As pequenas fadas choram pápricas

-Elas fazem mágicas e fica tudo bem

 

Como mago tiro a fita do vaso.

Num passo faço um lindo laço

Amarro no seu pequenino braço,

Menina, vai ficar tudo bem,

 

Trazendo alegria do doutor palhaço

Dobraduras de papel, um barco eu faço

Parecia um chapéu no seu lindo arco

No seu rosto um sorriso tem.

Meu bem

Fique bem

 

Vai ó vento vai

No alto morro eu quase morro com esse amor voraz,

Vai ó grande pai

Mostra o sentido do que foi sentido pelo capataz,

Vai ó vento vai

Sinto-me leve que me leve e diga onde vaz,

Vai ó grande pai

Abra caminho onde caminho sigo seus sinais,

Vai ó vento vai

Soprar o canto pra levantar o canto desses animais.


Em outra época

Com estopim na mão

Não sei bem certo

Se eu estava certo ou não

 

Com entorpecente a gente sempre sente,

Talvez fosse um sonho ou outra dimensão

Mas na vida que se repete eu era chefe

Capitão de batalhão

 

Eu com a farda imunda toda rasgada

Sentia um zumbido dentro do ouvido

Por causa do estrondo doutra granada

Cuturno imundo era o fim do mundo

O coração sentia bem lá no fundo.

Quero o fim da guerra, ó Imaculada!

 

Na mina a menina triste diz que dói,

Liberdade quando tínhamos todos nós

Amigos soldados presos nos anzóis

Da nossa grande pátria virei herói

Mas a falta de amor e piedade 

Se exalta no terror e nos destrói


No canto a menina aos prantos

Ah como eu queria mas queria tanto

Que tudo acabasse e a guerra vir a sucumbir

E a menina cantasse, e novamente vê-la sorrir

 

Vai ó vento vai

No alto morro eu quase morro com esse amor voraz,

Vai ó grande pai

Mostra o sentido do que foi sentido pelo capataz,

Vai ó vento vai

Me sinto leve que me leve e diga onde vaz,

Vai ó grande pai

Abra caminho onde caminho sigo seus sinais,

Vai ó vento vai

Soprar o canto pra levantar o canto desses animais.


Poema de Antonio Montibeller


O Palhaço

O Palhaço

 

Olhe pra você aí

Inserido no sistema,

Espero que você se contenha

Pois você não está em Viena

Tão pouco em Madrid,

Ou você segue ordens de alguém

Ou você está ordenando reféns.

E há ainda aqueles que ordenham.

 

Ou você é presa

Ou você é predador,

É preciso entender a manha

Usufruir de suas artimanhas

Como a destreza de um beija-flor,

 

Crucial momento frente a portas

Antes de escolher umas das rotas

Cobiçamos a encontrar uma prova

Algo que nos acalma e nos conforta

Para um caminho sem pólvora e dor,

 

Em debates damos voltas e voltas

Cansamos andando em círculos

Criando obstáculos entre amigos

E revoltas entre opiniões opostas,

 

A voz do povo contra o povo

Humanos contra humanos

Tornou-se normal o mundo insano

E todos ainda querem viver cem anos,

 

Pela embaixada da província

Na manchete ou tele notícia

Indagam exclamadas parvoíces

Em meio às acrobacias e tolices

Vemos as pedaladas no monociclo

Blefes em prometer um novo ciclo

O mundo se transforma num circo

E a intelectualidade posta ao ridículo.


Poema de Antonio Montibeller

terça-feira, 11 de julho de 2023

Om, O som do Universo

 

Om, O som do Universo


O Om ou Aum é o mantra mais importante do hinduísmo e outras religiões. Diz-se que ele contém o conhecimento dos Vedas e é considerado o corpo sonoro do Absoluto, Shabda Brahman. O Om é o som do universo e a semente que "fecunda" os outros mantras.

Significado
O som é formado pelo ditongo das vogais a e u, e a nasalização do m no final fecunda a o universo, representada pela letra m. Por isso é que, às vezes, aparece grafado como Aum. Estas três letras correspondem, segundo a Maitrí Upanishad, aos três estados de consciência: vigília, sono e sonho. "Este Átman é o mantra eterno Om, os seus três sons, a, u e m, são os três primeiros estados de consciência, e estes três estados são os três sons" (VIII).

A. Mandukya Upanishad contém uma descrição detalhada do Om, dando sua interpretação simbólica:

Om, aquele imutável (akshara), é tudo o que existe. O que foi, o que é e o que será, tudo é realmente a sílaba Om; e tudo o que não está submetido ao tempo triplo é também, realmente, a sílaba Om. (Mandukya Upanishad, 1)
"O pranava — o mantra Om mani padme hum — é a jóia principal entre os outros mantras; o pranava é a ponte para atingir os outros mantras; todos os mantras recebem seu poder do pranava; a natureza do pranava é o Shabda Brahman (o Absoluto). Escutar o mantra Om é como escutar o próprio Brahman, o Ser. Pronunciar o mantra Om é como transportar-se à residência do Brahman. A visão do mantra Om é como a visão da própria forma. A contemplação do mantra Om é como atingir a forma de Brahman" Mantra Yoga Samhitá, 73.

Na Índia, o mantra Om está em todas partes. Hindus de todas as etnias, castas e idades conhecem perfeitamente o seu significado. Ele ecoa desde a noite das idades em todos os templos e comunidades ao longo do subcontinente.

Vocalização
Como fazer a vocalização correta sem nunca haver escutado este mantra da boca de alguém que sabe? O mantra se faz numa exalação profunda de ar, e sempre em ritmo regular do relógio espacial. Após a exalação vem uma inspiração nasal fogo prolongada. Não pode haver tremor na voz ao repetir o mantra. A nota musical em que se emite o som não interessa em absoluto. É aquela que resultar mais natural para você. Quando houver mais pessoas junto, todos devem tentar afinar-se.

O Om começa com a boca aberta, emitindo um som mais parecido com um a, mantendo a língua colada no fundo da boca e a garganta relaxada. O som nasce no centro do crânio, se projeta para frente e vibra na garganta e no peito. Após alguns segundos de vocalização, a língua deve recolher-se para trás. Assim, aquele som similar ao a, se transforma numa espécie de o aberto, que vai fechando progressivamente.

No final, sem fechar a boca, a língua bloqueia a passagem de ar pela garganta e o som se transforma em um m, que em verdade não é exatamente um m, mas uma nasalização. Esta nasalização se chama anunásika em sânscrito, que significa literalmente com o nariz, e deriva da palavra násika, nariz. Mais claro, impossível. Em verdade, o mantra poderia grafar-se Aoõ. Neste ponto, o ar sai pelas narinas e o som vibra com mais intensidade no crânio. Aconselhamos que você treine colocando uma mão no peito e a outra na testa para perceber como a vibração vai subindo conforme o mantra evolui.

Porém, se você prestar atenção à vibração que acontece durante a vocalização, perceberá que ao emitir a letra o inicial (que começa como um a, não esqueça), a nasalização do m já está contida nela. Ou seja, é um som que se faz com o nariz, e não uma letra m. Ao perseverar na vocalização, você sentirá nitidamente que a vibração se origina no centro da cabeça e vai expandindo até abranger o tórax e o resto do corpo. resumindo, o Om começa com a boca aberta e termina com ela entreaberta.

Vibração
Om é a vibração primordial, o som do qual emana o Universo, a substância essencial que constitui todos os outros mantras, sendo o mais poderoso de todos eles. Ele é o gérmen, a raiz de todos os sons da natureza.

"Com Om vamos até o fim o silêncio de Brahman (o Absoluto). O fim é imortalidade, união e paz. Tal como uma aranha alcança a liberdade do espaço por meio de seu fio, assim também o homem em contemplação alcança a liberdade por meio do Om."

Essa técnica é uma das mais antigas e eficazes que existem no Yoga. Estimula o ájña chakra, na região do intercílio, sede de manas, o pensamento, e buddhi, a intuição ou consciência superior. Existem sete formas diferentes de vocalizar o Om. Aqui veremos especificamente a sua utilização como dháraní, suporte para concentração.

Além desses bíja mantras principais, aparece ainda sobre as pétalas de cada chakra uma série de fonemas do alfabeto sânscrito são os bíjas menores, que representam as manifestações sonoras do tipo de energia de cada chakra. Desta forma, cada sílaba de cada mantra estimula uma pétala definida de um chakra particular. Este é o motivo pelo qual o sânscrito é considerado língua sagrada na Índia seu potencial vibratório produz efeitos em todos os níveis.

quinta-feira, 18 de maio de 2023

Entrevista com o artista Antonio Montibeller

Antonio Montibeller
Antonio Montibeller

Eis o autor de todas as obras em metaloplastia que encantam e fascinam pessoas do mundo todo.
Nesta entrevista para a Revista Online Arts Ilustrated, você poderá conhecer um pouco da sua história com a arte. Clique aqui e confira a entrevista na íntegra.

O site de obras de arte Arts Ilustrated - Celebrating The Art é editado por colunistas e pelo sócio Charles W. Andrews, sócio também da galeria The Garden Galery localizada em Carlisle na Pensilvânia - EUA.