quinta-feira, 2 de novembro de 2023

Aos Sete

Aos Sete

 

Para tudo que olho

É tudo novo de novo

O céu a água e o solo

Até o cisco no olho

Quem precisa de colo?

Vim dar o primeiro voo,

 

Fazer de um pequeno pomar

Uma floresta encantada

Sentir a liberdade de explorar

Pés na grama e depois na calçada

 

Ingênuo sentimento inocente

Atravessar o morro ao vento

Ver pequenos animais e pouca gente

Brincar de bola pipa catavento


A noite seguir para casa

Contando estrelas cadentes.

Quando criança vivia sorridente

Vivendo o eterno presente.


Poema de Antonio Montibeller

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