Aos
Sete
Para tudo que olho
É tudo novo de novo
O céu a água e o solo
Até o cisco no olho
Quem precisa de colo?
Vim dar o primeiro voo,
Fazer de um pequeno pomar
Uma floresta encantada
Sentir a liberdade de explorar
Pés na grama e depois na calçada
Ingênuo sentimento inocente
Atravessar o morro ao vento
Ver pequenos animais e pouca gente
Brincar de bola pipa catavento
A noite seguir para casa
Contando estrelas cadentes.
Quando criança vivia sorridente
Vivendo o eterno presente.
Poema de Antonio Montibeller
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é sempre bem vindo!
Se quiser fazer contato por e-mail utilize:
antonio.beller@hotmail.com